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sábado, 8 de agosto de 2009

sábado, 1 de agosto de 2009

Crítica: A MULHER INVISÍVEL

“A Mulher Invisível” é um filme engraçado. Apesar de metade do filme ser revelado no trailer, há uma outra metade interessante, mas um tanto quanto previsível. O charme do filme são as situações engraçadas (muitas já reveladas no trailer também) e, para os homens, as cenas de Luana Piovani semi-nua.

Para aqueles ainda não familiarizados, o filme dirigido e roteirizado por Cláudio Torres conta a história de Pedro (Selton Mello), que abandonado por sua esposa, fica sozinho e deprimido até que sua vizinha Amanda (Luana Piovani) bate à sua porta. A grande questão é que Amanda é invisível.

Luana aparece erotizada desde sua primeira cena, quando aparece de costas, shortinho e blusinha decotada. Aliás, sua maneira de falar, a boca entreaberta e os olhos semi-fechados contribuem para dar um ar mais sensual à mulher. E para a concepção da personagem, ponto a favor da direção de fotografia de Ralph Strelow, que coloca luz direta na atriz toda vez que ela aparece, provocando um efeito de aura e sonhos em volta dela. Além do figurino, que coloca Luana quase sempre de branco em trajes mais do que provocativos (ou até sem trajes!).

Como a sinopse (e o próprio título) já diz que há uma mulher imaginária ali na história (o que poderia ser muito melhor aproveitado, já que entrega metade da trama logo de cara), vários fatores insistem em “entregar” que Amanda não existe, desde o roteiro até a fotografia, o que chega a irritar um pouco, já que estamos cientes do fato desde o início do filme. Em várias falas de alguns personagens é possível encontrar essas “dicas” da não-existência da personagem. O próprio cenário muda quando Amanda aparece. As paredes amarelas do apartamento de Pedro ganham um tom muito mais vibrante quando a mulher entra em cena.

A concepção de Pedro por Selton Mello também é muito bem feita. Desde seus gritos sem motivo aparente (indícios de loucura) à suas “pegações” com o ar (um tanto quanto exageradas às vezes), enquanto pensa que está com Amanda.

Outro ponto positivo vai pra Fernanda Torres, que faz a irmã de uma vizinha (real) de Pedro apaixonada por ele. A atriz faz uma atuação que lembra muito a personagem Vani, da série “Os Normais”, porém consegue ser dona de várias das mais engraçadas frases do filme. Assim como a participação de Marcelo Adnet: pequena, mas engraçada! Vladimir Brichta (como o amigo Carlos) e Maria Manoella (como a vizinha de verdade) fazem boa atuação, mas não acredito que cheguem a se destacar.

No mais, “A Mulher Invisível” é um filme engraçado e previsível. Mas de que importa ser previsível se é engraçado?! Ah! E fiquem atentos às referências a outros filmes, como uma frase do “Sexto Sentido” e cartazes de outras películas na parede do cinema (em especial de um certo Cavaleiro das Trevas! Hehehe).

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Um novo cinema


Depois dessa viagem à capital, o cinema nunca mais será o mesmo para mim. Sim, a frase é clichê mas se aplica bem nesse caso. Fui hoje no Imax (a primeira sala do Brasil). É uma imersão completa naquele universo, pois você não vê o fim dele. A tela é enorme, chegando a ultrapassar o nosso campo de visão. Foi uma das experiências divertidas da minha vida.
Fora isso, o curso do Pablo Villaça que estou participando também está me dando uma outra visão. Como espectador, nunca havia parado para pensar, por exemplo, que movimentos de câmera podiam ter significados tão intensos. Minha imersão em filmes sempre foi tão profunda que, geralmente, esqueço que aquilo é uma câmera filmando tudo. Não significa que agora nunca mais vou conseguir aproveitar um filme por lembrar sempre da câmera. Não. Mas posso analisar por um outro lado e aplicar esse conhecimento na realização dos meus próprios filmes. Está certo, não sou nenhum diretor hollywoodiano de sucesso, mas gosto de fazer meus curtas aqui e ali e já tenho um roteiro pronto para mais um que pretendo filmar no próximo semestre.
Enfim, voltando ao assunto principal desse post, Imax é o que há! Talvez eu fique um pouco frustrado próxima vez que for ao cinema convencional, pois vou enxergar os limites da tela. Mas tenho certeza que é um efeito que passará logo também, pois não voltarei ao Imax tão cedo, uma vez que preciso vir para São Paulo ou ir a Curitiba para assistir a uma sessão na tela gigantesca.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Apenas o começo

Pois bem, para quem ainda não sabe ou não entendeu título e endereço desse blog, sou universitário e moro em uma república chamada Roliúde! Isso mesmo, com "r" no começo e "ú" no meio. O que nos leva ao por quê desse nome. Eu e os meninos que moram comigo quisemos "abrasileirar" uma paixão que temos em comum: a indústria cinematográfica, fazendo uma homenagem direta à dos Estados Unidos.
Enfim, como amante da sétima arte, pretendo postar algumas impressões que tenho sobre filmes que assisti (e usar esse espaço pra desabafar um pouquinho também, né!? Afinal, ninguém é de ferro!!!). Muita gente já considera frustrante ir no cinema sozinho (não é o que penso, uma vez que muitos dos meus amigos se recusam a assistir alguns filmes e acabo indo sem companhia mesmo), porém mais frustrante ainda é você sair do cinema e não ter com quem comentar o filme!!! Espero aliviar um pouco dessa frustração nesse blog! hauhauahau...
Enfim, logo mais vou assistir ao novo Harry Potter no Imax (um cinema com uma tela enorme que só existe em São Paulo e, agora, em Curitiba), e então posto aqui qual a sensação de entrar nessa sala! hehehe
AbrazzzZzZZz
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